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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Quebrando o ciclo do medo

“Com [Deus] ao meu lado, sou destemido, não tenho medo de ninguém nem de nada”. Salmo 27:1 TM

Cuidado: os fracassos do passado podem levar ao medo no futuro! Muitos de nós ficamos presos no ciclo do medo. Por termos medo de lidar com o problema, deixamos de ganhar experiência, não podemos então lidar com ele da próxima vez e portanto permanecemos presos no ciclo. Quanto mais permanecemos ali, mais difícil é escapar. Você diz: “Como escapar do ciclo do medo?” A resposta é: “Faça o que tem de fazer, mesmo com medo!” Você pergunta: “Onde posso encontrar forças?” Davi diz: “Com [Deus] ao meu lado sou destemido” (Sl 27:1 TM). Você está convencido – realmente convencido – de que Deus está do seu lado hoje? Ou você está esperando ter motivação? Se está, esqueça! Ouça estas palavras reveladoras de um periódico de medicina: “A motivação não vai atingir você como um raio. Ela não é algo que as pessoas possam lhe dar ou impor. Toda a idéia da motivação é uma armadilha. Esqueça a motivação – apenas faça o que precisa ser feito! Faça exercícios, perca peso, verifique o açúcar no seu sangue – ou o que quer que seja. Depois que você começar a fazer as coisas, a motivação virá”. O psicólogo da Harvard Jerome Brutner diz: “É mais provável que você tenha de agir antes de sentir, do que você ter de sentir para começar a agir”. Portanto, aja! Todas as manhãs, na África, a gazela ao despertar sabe que precisa correr mais rápido que o leão mais veloz ou será morta. Todas as manhãs, na África, o leão ao despertar sabe que tem de correr mais rápido que a gazela mais lenta ou morrerá de fome. Não importa se você é um leão ou uma gazela, quando o sol nascer – é melhor começar a correr. Pense nisto!

Veja quem está seguindo você!

“Sei que você confia sinceramente no Senhor, pois tem a fé de sua mãe, Eunice.” 2 Timóteo 1:5 NLT

Uma mãe escreveu: “Foi um dia ocupado em nossa casa; mas com seis filhos, e um a caminho, todos os dias eram um pouco frenéticos. Aquele dia em especial, porém, eu não consegui fazer nada – por causa de Glen, nosso filho de três anos. Ele estava nos meus calcanhares por onde quer que eu fosse. Todas as vezes que eu me virava, tropeçava nele. Disse muitas vezes: ‘Você não gostaria de ir lá fora para brincar no balanço?’ Mas ele apenas sorria e dizia: ‘Tudo bem, mamãe. Prefiro ficar aqui com você’.” “Depois de pisar no pé dele pela 5a vez, perdi a paciência e perguntei porque ele estava agindo daquele jeito. Foi então que ele olhou para cima com aqueles grandes olhos azuis e disse: 'Bem, mamãe, na semana passada, na escola Dominical, disseram que devemos andar nas pegadas de Jesus. Mas eu não consigo vê-Lo - então, estou andando nas suas.' Eu o segurei em meus braços enquanto as lágrimas se derramavam em uma oração de gratidão por uma lição que jamais esquecerei – uma lição sobre influência, que me foi ensinada por um garotinho de três anos de idade. Agora, ouça estas palavras: Quanto cuidado preciso ter; agora me segue um pequenino ser. Não ouso me desviar, por medo de que ele vá me acompanhar. Nem por um instante posso fugir do seu olhar; pois o que ele me vê fazer, vai experimentar. Ele acha que sou boa e excelente, acredita em cada palavra que digo. Preciso me lembrar, ao prosseguir, que no sol do verão ou na neve do inverno. Estou construindo, para os anos que estão por vir – esse pequenino ser que está a me seguir.”