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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Como lidar com a crítica

“… Não poderei descer…” – Neemias 6:3 NKJV


Neemias nos ensina três verdades importantes sobre como lidar com a crítica: 1) Espere por ela. Quando os espectadores assistem a uma corrida, onde eles concentram sua atenção? Nos que estão correndo na frente! Alguém disse: “A crítica é algo que você pode facilmente evitar, não dizendo nada, não fazendo nada, e não sendo nada”. Mas estas três opções não funcionam, Então, Neemias respondeu aos seus críticos: “Estou fazendo grande obra, de modo que não poderei descer...” (Neemias 6:3 NKJV). Não desça ao nível dos seus críticos. 2) Avalie a crítica. “Sambalate e Gesém mandaram dizer-me: ‘Vem, encontremo-nos… ’ Porém intentavam fazer-me mal” (Neemias 6:2 NKJV). Quando as pessoas dizem: “Vou lhe dizer uma coisa para o seu próprio bem”, geralmente elas não têm nada de bom para lhe dizer. Quando você for criticado, pergunte a si mesmo: a) “Quem me criticou?” “Fiéis são as feridas feitas por um amigo, mas os beijos do inimigo são enganosos” (Provérbios 27:6 NKJV). Essa pessoa conquistou o direito de dizer algo sobre a sua vida? b) “Por que essa crítica foi feita? Por causa de uma mágoa pessoal, ou em meu benefício?” Pessoas feridas ferem as pessoas; então, mantenha a atitude correta, procurando a verdade, fazendo as mudanças necessárias, e escolhendo o caminho certo. 3) Sobreviva a ela. Quando os amigos de Neemias lhe disseram para fugir e se esconder, ele respondeu: “…”Não fugirei… ”Então o muro foi terminado… em cinquenta e dois dias… quando todos os nossos inimigos ouviram isto… eles perceberam que esta obra havia sido feita pelo nosso Deus” (Neemias 6:11-16 NKJV). Às vezes você corre mais perigo com o conselho dos seus amigos do que com a crítica dos seus inimigos. É aí que você precisa saber quem é, o que Deus o chamou para fazer, e sobreviver à crítica!

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A vida ao máximo


“… Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” – João 1010 NVI 


Em um culto ao ar livre, um jovem do Exército da Salvação tocava tambor e falava sobre o seu passado, “Antes de me tornar um cristão, eu costumava beber e jogar, mas não faço mais isso. Eu costumava xingar e ter muitas mulheres, mas também não faço mais isso. Pensando bem… tudo que faço agora é ficar nessa mesma velha esquina e tocando o mesmo velho tambor!” Você já se sentiu assim? Você levanta, vai trabalhar, volta para casa, janta, vê televisão, cai na cama, se levanta no dia seguinte e faz tudo de novo? Assim como Salomão, às vezes você pode sentir que “Tudo é sem sentido!” (Eclesiastes 12:8 NLT). Mas as coisas não precisam ser assim.

Francis Schaeffer16 disse: “O homem tem um propósito; ter um relacionamento com Deus… quando ele esquece qual é o seu propósito, ele se esquece de quem é e do que a vida significa”. A vida é mais do que tocar o mesmo velho tambor dia após dia. Jesus disse: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10 NVI) e o primeiro passo é reconhecer que Ele morreu para lhe mostrar o caminho de volta para Deus. O segundo passo é reconhecer que você precisa de um relacionamento pessoal com Ele. O terceiro passo é usar a Bíblia como um projeto para se ter propósito e realização. Ela é o único livro que responde às perguntas importantes: “Quem sou?”, e “Para quê estou aqui?” Você não é um ‘equívoco’, como disse uma mulher depois que descobriu que sua mãe havia tentado abortá-la. ‘Aos olhos de Deus você tem grande valor, e hoje Ele lhe oferece “a vida plena”.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Dê um salto de fé II


“… a fé é… a convicção de fatos que não se vê.” – Hebreus 11:1 NAS


Um dia, duas lagartas estavam subindo uma colina quando perceberam uma borboleta subindo e descendo em seu voo acima delas. Virando-se para a sua companheira, uma delas disse: “Você jamais me faria subir em uma dessas coisas!” Erga a sua visão, dê um salto de fé! “... a fé é... a convicção de fatos que não se vê” (Hebreus 11:1 NAS).

Glynnis Whitwer15 disse: “Deus nos chama para a obediência sem nos mostrar o resultado final… Há dias em que fico cansado de ser chamada para sair da minha zona de conforto… Me acostumei a choramingar e perguntar se posso servir a Deus na segurança da minha poltrona reclinável. Mas este não é o jeito de Deus. Ele não quer que eu fique limitado ao meu desejo de segurança e controle… Algo em nosso interior se revela quando somos pressionados... algo que derrama luz sobre a verdade com relação à nossa fé… Para crescer, a fé precisa ser desenvolvida, e isso é desconfortável… Diferente de algumas pessoas, não aprendi a confiar em Deus da forma mais fácil… lendo um livro… ouvindo um sermão… ou ouvindo o quanto algum amigo meu confia Nele. Estou aprendendo por me lançar na aventura da obediência e descobrir que Ele é digno de confiança. Isto aconteceu quando meu marido e eu começamos a dizimar (depois de eu ter resistido durante anos), e vimos Deus suprir as nossas necessidades e muito mais... Quando obedeci à Sua ordem de escrever um livro (embora eu não soubesse sobre o que escrever), e vi Deus abrir portas de oportunidades... Quando dissemos sim à adoção, e estamos vendo o florescer de duas menininhas cheias de esperança e com um futuro... Obedecendo quando Deus não revelou os passos a serem dados... ou quando o destino final é ponto de interrogação desafiador. Mas quando andamos por fé Ele recebe a glória, porque sabemos que não poderíamos ter feito aquilo”. Portanto, dê um salto de fé

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Deus lhe dirá o que dizer


“… não se preocupem… com o que vão dizer...” – Mateus 10:19 NLT


Jesus disse: “…não se preocupem com o que vão responder ou com o que vão dizer. Deus lhes dará as palavras certas na hora certa. Pois não serão vocês que estarão falando; será o Espírito do seu Pai falando através de vocês” (Mateus 10:19-20 NLT). Isto significa que não devemos nos preparar? Não, apenas significa que devemos parar de tentar calcular antecipadamente tudo que precisamos dizer e fazer em cada situação que enfrentamos. Você vai se desgastar tentando se preparar para cada circunstância que venha a enfrentar no futuro. Jesus disse aos Seus discípulos que confiassem suas vidas inteiramente a Deus e que dependessem do Seu Espírito Santo que habitava dentro deles para guiá-los, protegê-los e equipá-los quando qualquer situação surgisse. O mesmo se aplica a nós. Por exemplo, quando precisamos tomar decisões delicadas ou solucionar problemas complicados ou mesmo confrontar pessoas difíceis, o Espírito de Deus decidirá qual é o momento certo e qual a melhor abordagem. Ele também nos dará as palavras certas para dizer. Até lá, não precisamos nos preocupar com isso. Se dermos ouvidos ao que o Senhor está nos dizendo nesta passagem, não apenas teremos mais paz, como também desfrutaremos de mais sucesso. Quando realmente tivermos de falar, o que sair de nossa boca será a sabedoria espiritual de Deus e não algo tirado da nossa mente carnal. A sua responsabilidade não é conhecer o futuro; é confiar em Deus que tem o futuro nas mãos, e confiar que somente ali você estará seguro.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Esqueça-as, e deixe-as para trás


“… perdoem as queixas que tiverem…” – Colossenses 3:13 NVI


Agimos com os rancores como agimos com os bebês. Seguramos o rancor, carregamos o rancor, damos à luz a ele e o alimentamos. O problema é que, quando alimentamos alguma coisa, fazemos com que ela cresça, e logo ela estará enorme. Você está guardando algum rancor? Por quê? Não faz sentido. Por que você pegaria todos os dias alguma coisa que o sufoca e a levaria com você por aí? “Mas as pessoas me feriram”. Sim, mas guardando rancor, você permite que elas continuem ferindo você. Não faça isso a si mesmo!

Sabemos que devemos perdoar as pessoas, mas às vezes pare’, Abraham Lincoln contava era sobre um homem em seu leito de enfermidade a quem o médico havia dito que não tinha muito tempo de vida. Ele mandou chamar um velho amigo chamado Brown com quem ele havia discutido seriamente. Eles não se falavam havia anos. O homem disse que iria morrer em breve e como as pequenas diferenças entre eles eram pequenas diante da morte. Depois perguntou se eles poderiam se reconciliar. A cena levou às lágrimas todos os que estavam no quarto. Brown apertou as mãos do moribundo, abraçou-o e virou-se para sair do quarto, se sentindo arrasado pela perda do amigo. De repente, o homem no leito de morte, levantou-se e falou pela última vez: “Mas veja bem, Brown, se eu me recuperar, vou acertar as contas com você”. Esta história nos faz rir e pensar: “Que tolice!” Mas, se está guardando uma mágoa, será que você é muito diferente?

terça-feira, 18 de maio de 2010

Corrija seu filho


Devocional do dia 17/05/2010

“… o pai corrige ao filho a quem ama.” – Provérbios 3:12 NLT

Você está destruindo a motivação e a autoestima de seu filho quando permite que ele pense que não precisa se esforçar para ganhar nada porque tudo lhe é ‘devido’. Conta-se a história de um operador de telemarketing que telefonou para uma casa dizendo: “Gostaria de falar com a pessoa da família que toma as decisões finais com relação às compras”. A mulher respondeu: “Sinto muito, essa pessoa ainda está no colégio e só chega daqui a uma hora”. É uma historia bonitinha, mas não é tão engraçado quando é real. Pai e mãe, amem o seu filho, deem a ele oportunidades e um ambiente familiar seguro, mas ensinem-no a ser responsável. Isto soa tão óbvio, então, por que não o praticamos? 1) Darei tudo a eles. Dizemos: “Darei tudo a eles, meus filhos não precisarão lutar como eu lutei”. Seus filhos interpretam esse tipo de indulgência como falta de interesse; como se você estivesse tomando o caminho mais fácil. O resultado é que as exigências deles aumentam porque o que eles realmente estão dizendo é: “Não quero coisas, eu quero você!” 2) Expectativas baixas. Como pai e mãe, vocês devem a seus filhos uma chance de se sobressaírem na vida. Não roubem deles a realização que vem de se esforçarem e melhorarem suas notas, limparem seu quarto e conquistarem o que desejam. 3) Culpa. Todos nós nos sentimos mal por não passarmos tempo suficiente com nossos filhos, ou por termos falhado com eles. Uma garota de dezessete anos disse ao pai que ele lhe ‘devia’ um carro. E ela conseguiu um. Por quê? Porque seus pais eram divorciados e o Papai se sentiu culpado por ‘decepcioná-la’. Não tente comprar o afeto de seus filhos, pois você acabará pagando por isso mais tarde. Deus corrige os filhos Dele; você precisa corrigir os seus!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Lidando com o abandono III


Devocional do dia 09/05/2010

“... Jesus... perguntou: ‘Vocês também vão embora?”’ – João 6:67 NLT

Administrando a sua ansiedade quando se sentir abandonado, você está assumindo o controle onde mais importa e onde os benefícios são maiores. Eis algumas diretrizes úteis: 1) Lembre-se sempre que os seus pensamentos estão sob o seu controle. Quando a ansiedade bate, os seus pensamentos começam a enlouquecer. A esta altura você precisa assumir o controle da sua mente, “Lançando fora as suposições... levando todo pensamento cativo...” (2 Coríntios 10:5 KJV). Não discuta, não resista nem argumente com os seus pensamentos. Dê ordem a eles para “parar!”, respire fundo e escolha um pensamento encorajador na lista de escrituras que você costuma repetir para si mesmo. Sinta a sua ansiedade diminuir e dê graças a Deus pela vitória sobre a sua ansiedade. 2) Fique fora da ‘sala de espera!’. Esperando que alguém mude ou decida ficar, você está colocando a sua vida em espera, dependendo da decisão de alguém. Não foi assim que Deus criou você para funcionar! “Viva com um propósito… Use o seu tempo da melhor maneira possível [aproveitando cada oportunidade],” (Efésios 5:15-16 AMP). Encha os seus dias com atividades que valham a pena, tomando a iniciativa sempre que possível e direcionando o seu tempo para propósitos úteis e recompensadores, principalmente aqueles que glorificam a Deus. 3) Ajudar os outros ajudará a curar você. A lei de Deus da reciprocidade diz que você colhe quando semeia, e recebe quando dá. Ela lhe oferece a chance de ajudar a si mesmo ajudando aos outros. A Bíblia diz: “… O Senhor restaurou a sorte de Jó enquanto ele orava por seus amigos…” (Jó 42:10 NKJV). As pesquisas mostram consistentemente que os atos de bondade para com os outros melhoram o estado emocional daqueles que os praticam. Ajudando aos outros você na verdade instrui o seu corpo a aumentar os seus níveis positivos de endorfina, aumentando sua alegria, sua paz e sua confiança. Veja isso trabalhar a seu favor, independentemente de como vai o seu relacionamento!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Lidando com o abandono II


Devocional do dia 08/05/2010

“... Jesus... perguntou: ‘Vocês também vão embora?” – João 6:67 NLT

Quando você enfrenta o abandono, o seu maior inimigo é a sua própria ansiedade! Ela o empurra para todas as reações erradas. Aprenda a administrá-la ou ela produzirá os seus piores temores. Eis algumas diretrizes para ajudá-lo: 1) Fique fora do papel de ‘perseguidor’. A maioria dos relacionamentos tem um ‘perseguidor’ e um ‘distanciador’. Quando nos sentimos vulneráveis, caímos em um dos dois típicos papéis e o desempenhamos. O problema é: quando perseguimos alguém que quer se afastar, e ele fica ansioso, se afastando mais, isto aumenta a sua ansiedade e o impele a perseguir mais – o ciclo vicioso. Embora pareça antinatural, decida-se, pela fé, a parar de perseguir, Você diminuirá a ansiedade da pessoa que está se afastando e a convidará a parar de se afastar. Abrir mão de alguém é assustador e dá a impressão de que fazendo isso estamos encorajando a pessoa a ir embora. Isto não acontecerá necessariamente, mas agarrar-se a ela certamente fará com que esse encorajamento aconteça. Administrar a ansiedade requer que você faça exatamente aquilo que teme. 2) Controle as palavras que geram ansiedade. ”... como ele pensa… assim ele é…” (Provérbios 23:7 NKJV). A sua ansiedade está sendo causada pelos seus pensamentos e palavras, e não por seu parceiro ou pelas circunstâncias. Dizer: “Ah, vou morrer se ele (ou ela) me abandonar” gera e aumenta o seu medo. Construa uma lista de palavras úteis e repita-as para si mesma. “Se ele partir, vai doer, mas com a ajuda de Deus e da minha família, vou superar isso”. Inclua Deus nisso; Ele é Aquele que transforma corações e mentes. Confie Nele e Ele diminuirá a sua ansiedade e aumentará a sua paz e a sua confiança!

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Lidando com o abandono I


Devocional do dia 07/05/2010

“... Jesus... perguntou: ‘Vocês também vão embora?”’ – João 6:67 NLT

Dizemos: “O que farei se eles partirem e nunca mais voltarem?” Este é um dos nossos maiores medos; o abandono! Observe o bebezinho quando a mamãe sai do quarto; o terror aparece no seu rostinho. A nossa memória registra esses momentos traumáticos e os relembra mais tarde quando um relacionamento importante está se desintegrando em nossas mãos. Jesus entende como você se sente. “... muitos dos Seus discípulos viraram as costas e o abandonaram” (João 6:66 NLT). Qual foi a Sua reação? A indiferença. “Quem precisa de vocês?” A falsa vanglória: “Posso passar muito bem sem vocês”? A vingança: “Eu não me irrito, eu me vingo”? Não, ouvimos as suas emoções intensamente humanas: “... Vocês também vão embora?” ‘(João 6:67 NLT). Está tudo presente ali: a dor da perda, a dúvida quanto ao que vai acontecer em seguida, a previsão de como aquilo nos afetará e de como poderemos passar por aquilo. Quando você enfrentar o abandono de alguém a quem ama e tiver pavor de perdê-la, lembre-se: 1) Os esforços para impedir alguém de nos abandonar geralmente não funcionam. Implorar, manipular, lágrimas e promessas geralmente intensificam a determinação que a pessoa tem de partir. 2) Em algum momento, passaremos pela dor de perder alguém a quem amamos, ou de nos decepcionarmos com as pessoas. É por isso que Deus nos diz repetidamente: “Não temas, Eu estou contigo”. 3) A dor que você sente é legítima. Aqueles que dizem “Você não deveria se sentir assim”, são bem intencionados, mas estão errados. Reconhecer a dor inicia o processo de cura dos sentimentos. Não se pode curar o que não se quer sentir ou tratar. Portanto, reconheça os seus sentimentos, faça uso da graça de Deus, e passe pelo processo de cura.