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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Esqueça-as, e deixe-as para trás


“… perdoem as queixas que tiverem…” – Colossenses 3:13 NVI


Agimos com os rancores como agimos com os bebês. Seguramos o rancor, carregamos o rancor, damos à luz a ele e o alimentamos. O problema é que, quando alimentamos alguma coisa, fazemos com que ela cresça, e logo ela estará enorme. Você está guardando algum rancor? Por quê? Não faz sentido. Por que você pegaria todos os dias alguma coisa que o sufoca e a levaria com você por aí? “Mas as pessoas me feriram”. Sim, mas guardando rancor, você permite que elas continuem ferindo você. Não faça isso a si mesmo!

Sabemos que devemos perdoar as pessoas, mas às vezes pare’, Abraham Lincoln contava era sobre um homem em seu leito de enfermidade a quem o médico havia dito que não tinha muito tempo de vida. Ele mandou chamar um velho amigo chamado Brown com quem ele havia discutido seriamente. Eles não se falavam havia anos. O homem disse que iria morrer em breve e como as pequenas diferenças entre eles eram pequenas diante da morte. Depois perguntou se eles poderiam se reconciliar. A cena levou às lágrimas todos os que estavam no quarto. Brown apertou as mãos do moribundo, abraçou-o e virou-se para sair do quarto, se sentindo arrasado pela perda do amigo. De repente, o homem no leito de morte, levantou-se e falou pela última vez: “Mas veja bem, Brown, se eu me recuperar, vou acertar as contas com você”. Esta história nos faz rir e pensar: “Que tolice!” Mas, se está guardando uma mágoa, será que você é muito diferente?

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