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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Limite-se ao que você sabe!

“Quem é você para julgar o servo alheio?” Romanos 14:4 NVI

O nosso cérebro não gosta de espaços vazios, então, quando ele encontra perguntas sem respostas, procura algo que possa preencher esses espaços. E como somos guiados pelas nossas próprias percepções, necessidades e preconceitos, nem sempre somos objetivos. Não entendemos que não podemos entender tudo. Os resultados disso podem ser desastrosos em nossos relacionamentos. “Sei quais são as suas verdadeiras intenções. Você acha que eu não sei o que está se passando nessa sua cabeça? Pela sua expressão, sei exatamente o que você está pensando.” Palavras desse tipo indicam que já tiramos nossas próprias conclusões sobre a outra pessoa e não sentimos necessidade de refletir mais sobre a situação, porque não há hipótese de estarmos errados. Caso encerrado. E quanto aos versículos: “Quem responde antes de ouvir os fatos – comete loucura e passa vergonha” (Provérbios 18:13 AMP). Ou “Sejam rápidos para ouvir, tardios para falar” (Tiago 1:19 NAS). Ou: “Até o tolo passará por sábio se ficar quieto; se fechar os lábios, parecerá que tem discernimento” (Provérbios 17:28 NKJV). Antes de abrir a boca, considere três coisas: 1) “Pois quem conhece os pensamentos do homem, a não ser o espírito do homem que nele está?” (1Coríntios 2:11 NVI). Você pode suspeitar, imaginar e até sentir claramente em seu coração que as coisas são assim, mas você não conhece os pensamentos e as intenções das pessoas; 2) “Quem é você para julgar o servo alheio?” (Romanos 14:4). Muito do nosso “conhecimento” é meramente resultado das nossas considerações críticas . 3) Se você acha que conhece e precisa tratar determinado assunto, experimente dizer: “Tenho algumas impressões (preocupações, observações, etc.) que gostaria de discutir.” E então, discuta as suas observações, sentimentos e impressões como sendo as suas percepções, e não uma ‘verdade bíblica’, deixando o veredicto nas mãos de Deus.

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