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quinta-feira, 11 de março de 2010

A graça da décima primeira hora


Devocional do dia 11/03/2010

“... É Meu desejo dar a este último tanto quanto dei a ti.” – Mateus 20:14 NKJV

Jesus contou a história de um fazendeiro que contratou trabalhadores para trabalharem por um dia: alguns começariam às 6 da manhã, outros às 9 da manhã, outros ao meio dia, alguns às 3 da tarde e outros às 5 da tarde, uma hora antes da hora de encerrar o expediente. Surpreendentemente, ele pagou a todos o mesmo salário. Quando as reclamações começaram, o fazendeiro disse: “É Meu desejo dar a este último tanto quanto dei a ti.” Você diz: “Ninguém paga o salário de um dia a trabalhadores que trabalham por uma hora.” Deus paga. Os que se convertem no leito de morte e os santos de toda uma vida entram no céu pela mesma porta. Eles não desfrutam da mesma recompensa, mas são salvos pela mesma graça. Um homem que confessou a Jesus no último instante de vida recebe a mesma graça salvadora que um servo de toda uma vida? Não parece justo. Os trabalhadores da história de Jesus também reclamaram. Então o fazendeiro indagou: “Não tenho o direito de fazer o que quiser com o que me pertence?” (Mateus 20:15 RSV). O ladrão na cruz prova que quando você clama por graça com o seu último suspiro, Deus responde à sua oração. O Filho Pródigo “... esbanjou todos os seus bens...” (Lucas 15:13 NKJV). A palavra grega para “esbanjou” retrata um fazendeiro lançando punhados de sementes ao solo. Imagine o Filho Pródigo menosprezando a bondade de seu pai, indo embora e ‘jogando tudo fora’. Mas ele voltou. E quando ele voltou, “... seu pai o viu e, pleno de compaixão, correu ao encontro do seu filho, e muito o abraçou e beijou” (Lucas 15:20 NKJV). O Pai estava guardando o lugar do filho. E Ele está guardando o seu também. A graça da décima primeira hora significa que você pode ler estas palavras e responder a elas hoje mesmo porque ainda não é tarde demais.

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